29 de março de 2011

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Infeliz de quem há de amar-te

Assim, desse amor que amei

Pois que desprezas o ato de amar

Pois que és desprezível ao amor

E tão só se põe o amor a calar-se

Porque és o mal que acomete o sentir

E abrem-se feridas onde tu tocas

E deixas amargo o olhar que era doce

O olhar que agora te quer mais que longe

Pra sempre, sempre e sempre...


Lai Paiva

Um comentário:

  1. que do beijo
    não se prove veneno
    nem dos abraços
    o incerto do eterno.
    Que seja feliz quem for amar-te, enfim.

    Que belo Lai.

    Um beijo e meu carinho.

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