4 de julho de 2011

De madrugada...






Me desfaço nas madrugadas
E em cada pedaço de mim
Vai tanto que nada sei
Daquilo que permanece aqui
E bebo minhas porções
Fingindo saber quem sou
Pra não me perder de vez
Das linhas que nessas horas
Descrevem as horas minhas...

Lai Paiva


2 comentários:

  1. Boa tarde! Realmente a madruga trás em suas horas um grande fascínio e também a mistura do nostalgico e do mágico, né? No silêncio da madrugada ou em seus sons ocos encontramos nosso verdadeiro "Eu". Bjs

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  2. Lai, sempre precisamos das nossas horas, só nossas. adore.
    Sapo

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