O estar sem é tão só O estar só é tão meu O ser eu é tão grande O estar em mim é tão pouco O pouco me incompleta O que falta me guarda O que guardo sou eu O que sou, solidão Lai Paiva
Sou de uma pluralidade explícita e não tenho pudor algum em ser quem sou. Não escrevo para que as pessoas compreendam a minha poesia, mas sim para que a poesia me compreenda!
Utilizo imagens pessoais e também retiradas da internet para ilustrar minhas postagens. Sempre que tenho conhecimento da autoria, dou os devidos créditos, porém não conheço a autoria de todas as ilustrações extraídas da internet. Desta forma, se alguém sentir-se prejudicado pela ausência dos devidos créditos, por favor entrar em contato comigo através de e-mail.
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