(Eduard Munch)
Quanto me resta
Daquilo que já vivi
Que não me deixa
Nascer de novo?
As horas passam
E se tento esquecer
Vivo outras vezes
A dor e a delícia
De ter sido feliz...
Lai Paiva
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Quem sou eu
- Lai Paiva
- Sou de uma pluralidade explícita e não tenho pudor algum em ser quem sou. Não escrevo para que as pessoas compreendam a minha poesia, mas sim para que a poesia me compreenda!
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Utilizo imagens pessoais e também retiradas da internet para ilustrar minhas postagens. Sempre que tenho conhecimento da autoria, dou os devidos créditos, porém não conheço a autoria de todas as ilustrações extraídas da internet. Desta forma, se alguém sentir-se prejudicado pela ausência dos devidos créditos, por favor entrar em contato comigo através de e-mail.
Obrigada.
Obrigada.
Baby, vc já tem material de sobra para publicar um livro de poesias. Teu nome é intensidade. E poesia não é mais que isso.
ResponderExcluirBeijão.
Owwww querido, elogio assim, vindo de vc, que tão bem se relaciona com a escrita, é uma honra e tanto! Obrigada! Beijo, beijo, beijo = )
ResponderExcluirSomente verdades em suas palavras.
ResponderExcluirMuito bom!
como é bom lembrar!
ResponderExcluirbjs meus
Joakim, verdades sentidas... Bj e obrigada!
ResponderExcluirFernand's, às vezes, nem tão bom assim, porque, às vezes, a saudade é tão doída... Obg pela visita. = )