Infeliz de quem há de amar-te
Assim, desse amor que amei
Pois que desprezas o ato de amar
Pois que és desprezível ao amor
E tão só se põe o amor a calar-se
Porque és o mal que acomete o sentir
E abrem-se feridas onde tu tocas
E deixas amargo o olhar que era doce
O olhar que agora te quer mais que longe
Pra sempre, sempre e sempre...
Lai Paiva
que do beijo
ResponderExcluirnão se prove veneno
nem dos abraços
o incerto do eterno.
Que seja feliz quem for amar-te, enfim.
Que belo Lai.
Um beijo e meu carinho.