Às vezes parece que quero tanto
Mais que deveria, que poderia
Meus quereres que guardo pra mim
E sonho e penso e finjo vivê-los
E são de um sabor de alegria sem fim
As ilusões que me permito provar
Pois há de ser sem doçura
Um viver sem querer e poder
Ser assim, sonhadora por demais...
Lai Paiva
26 de outubro de 2010
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