Todas as noites olho para o meu solitário banquinho de pedra. Lembro dos olhares, conversar, carinhos... lembro de tudo que me falta, lembro do coração que não bate, da vida que se foi.
Eu, você e muita gente se sente assim. É triste ver como tem tantos banquinhos vazios. Deve ser por isso que saímos meio a multidão e nos sentimos sós. Eita humanidade complexa, semelhante e incompatível. Definitivamente, a virtude está em fase de extinção! Platão que descanse em paz.
Ricardo querido, obrigada por me emprestar a foto. Obrigada pelo complemento ao que eu quis dizer sobre... Você sempre incrível nas palavras. Beijo grande.
Sou de uma pluralidade explícita e não tenho pudor algum em ser quem sou. Não escrevo para que as pessoas compreendam a minha poesia, mas sim para que a poesia me compreenda!
Utilizo imagens pessoais e também retiradas da internet para ilustrar minhas postagens. Sempre que tenho conhecimento da autoria, dou os devidos créditos, porém não conheço a autoria de todas as ilustrações extraídas da internet. Desta forma, se alguém sentir-se prejudicado pela ausência dos devidos créditos, por favor entrar em contato comigo através de e-mail.
É um prazer lhe ceder minhas fotografias. =D
ResponderExcluirTodas as noites olho para o meu solitário banquinho de pedra.
Lembro dos olhares, conversar, carinhos... lembro de tudo que me falta, lembro do coração que não bate, da vida que se foi.
Eu, você e muita gente se sente assim.
É triste ver como tem tantos banquinhos vazios.
Deve ser por isso que saímos meio a multidão e nos sentimos sós.
Eita humanidade complexa, semelhante e incompatível.
Definitivamente, a virtude está em fase de extinção!
Platão que descanse em paz.
Beijos.
Ricardo querido, obrigada por me emprestar a foto. Obrigada pelo complemento ao que eu quis dizer sobre... Você sempre incrível nas palavras. Beijo grande.
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